2 de fevereiro de 2012

Foi sem dúvida, a bordoada perfeita no ponto mais fraco.

25 de setembro de 2011

Turbilhão de sensações. (4#)


Às vezes dá-me vontade de perceber se respiras exactamente o mesmo ar que eu ou apenas uma imitação, de que material é feito o tal ar que tu próprio absorves. Sabes, o meu por vezes é perfeito, fresco e sereno, leve e inquieto. Mas sabes, também ele se altera constantemente, altera de tal forma que quando tudo o que imagino, tudo o que sonho e tudo o que quero estão em pleno ar, acabam por ser forçados a ir embora com o vento, bem mais rápido e forte que uma brisa normal. O ar que fico de momento a absorver, fica seco e desgastado, pesado e maligno, inquietando quem dele se atreve a respirar. Mas sinceramente, parece não ser nada quando na verdade é basicamente tudo.

24 de setembro de 2011

Liberdade de expressão. (4#)

 
O coração sufoca fortemente cada vez que o cérebro lhe diz que não pode ter tudo o que quer e como quer.